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Mostrando postagens de setembro, 2017

O cornuto

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O cornuto Quando saio bicicleta, volta e meia passo numa esquina onde há sempre um velhinho sentado em uma cadeira de rodas, tomando sol e olhando o movimento. Numa dessas vezes ele acenou para eu me aproximar. Sinal verde. Velhinho fofo, italianíssimo, carismático e eu desesperada por uma socialização. Bora parlar. Mal me aproximo e ele começa a falar sem parar numa voz rouca e baixa. Explico que ele precisa falar mais devagar pois não falo bem o italiano. Ele abre um sorrisão, que eu diria até safado, se tivesse todos os dentes. Diz que logo viu que eu era gringa e que sou belíssima! Elogio na minha idade não importa de quem, quando e onde vem. Aceito, obrigada! Nos apresentamos com um aperto de mão. Ele me diz que se chama Vitório.  Gentileza daqui, gentileza de lá, eu já ia dando arrivederci, quando ele diz que na Itália amigos se abraçam. Sinal amarelo. O abraço não é tão comum por essas bandas onde estou, sendo que até as mulheres se apertam

Contém zoofilia, adultério e degeneração familiar

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Contém zoofilia, adultério e degeneração familiar  Era uma vez uma princesa, chamada Leda. Ela era tão linda, mas tão linda, que logo apareceu um rei querendo esposá-la. Leda aceitou e eles foram viver no Reino de Esparta. Todos os dias, depois de tomar seu café da manhã de rainha, Leda deitava-se na grama para um delicioso banho de sol. Naquele tempo não tinha biquini, então Leda ia nua mesmo.  Esse arreganhamento todo chamou a atenção de um cara do andar de cima, chamado Zeus. Zeus pirou no corpão da moça e fez um plano para possuí-la. Transformou-se num cisne e assim conseguiu entrar no jardim da rainha. Ao ver aquela ave com aquele pescoção, Leda não resistiu. Voou pena pra todo lado.  Naquela noite, Leda ainda transou com o rei Tíndaro. O resultado desse dia muito louco foi uma gravidez que deu a luz a dois ovos. De um dos ovos nasceram as gêmeas Helena e Clitemnestra e do outro, Castor e Pólux. Naquele tempo também não tinha DNA, então não se sabe até hoje com c