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Mostrando postagens de junho, 2012

Pais serão ouvidos em Audiência Pública sobre a publicidade infantil.

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Coletivo de pais será ouvido em Audiência Pública sobre regulamentação de publicidade infantil Texto de  Natalie Catuogn o , publicado originalmente no blog Infância Livre de Consumismo. Pais e mães que defendem a regulamentação da publicidade infantil serão ouvidos pela primeira vez na Câmara no dia 3 de julho. A audiência da qual o grupo participará é parte dos trabalhos da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Casa, que está analisando o PL 9521/01, que trata justamente de regulamentar a propaganda dirigida às crianças. O coletivo Infância Livre de Consumismo (ILC), que reúne os pais pró-regulamentação, requereu a participação quando ficou sabendo da audiência, e o pedido foi acolhido pelos membros da comissão. “Os pais nunca tinham sido ouvidos pelos parlamentares que discutem os rumos desse projeto. Entendemos a importância dessa ausculta, pois é uma forma democrática de a sociedade participar. É fundamental nossa participação nesse

Meu filho vai viajar com a escola.

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Meu filho vai viajar com a escola. Seu filhote vai fazer um passeio com a escola? Então leia e descubra em qual perfil de mãe você se encaixa: Mãe Tchauzinho - aquela que aguarda na escola até a partida do ônibus para poder se despedir, abanar a mão e mandar beijinho. É comum vê-la enxugando uma lágrima enquanto o ônibus some no horizonte. Mãe Defensora Pública – sabe quanto custam os ingressos de todas as atrações, o preço do transporte e da alimentação. Faz as contas e descobre que a escola cobra bem mais do que precisava pelo passeio. Contata as demais mães e organiza um movimento para reduzir os preços. Mãe Elma Chips – manda o lanche que a escola pediu e um extra pra garotada comer no busão. É a mais odiada pelo pessoal da limpeza. Mãe Mochileira – apesar dos avisos da escola para não mandar mochila no dia do passeio, obriga a filha a levar uma mochilinha com pelo menos uma muda de roupa. Ignora os protestos da menina e ainda dá um jeito de enfiar to

"Mãe, briguei na escola"

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O menino chega em casa suado e agitado. Mal entra e dispara com os olhos marejados: "Mãe, briguei na escola." Não consegue continuar. As comportas se abrem e ele solta o choro contido. As lágrimas escorrem pelas bochechas sujas. A mãe olha para ele com atenção. "O que aconteceu?" "Eu estava em cima da árvore. Um menino me provocou, disse que eu subia na árvore feito um elefante e eu respondi que ele nem conseguia subir. Eu desci da árvore e ele me deu um chute no peito, com a chuteira de trava."  O choro volta forte. Ele ergue a camiseta para mostrar as marcas que haviam ficado na pele. "Nossa! E o que você fez? Chamou um adulto?", pergunta a mãe, condoída. "Não. Dei um murro na cara dele e saiu sangue do nariz dele...mas, mãe, eu me defendi, foi ele que veio para cima de mim!" A mãe não sabe o que dizer. É contra a violência, mas o menino bateu nele e pelas marcas, bateu forte. Como ensinar a não violênci

Educar não tira férias

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Educar não tira férias Na praia, a menina de 5 anos pede um queijinho. A mãe compra e antes de entregar dá uma mordidinha. Ao ver o queijinho mordido, a menina reclama e começa a choradeira. Mãe e tia tentam, mas nada resolve: o queijinho ainda não mordido da tia não serve, um novo queijinho nem pensar, deixa pra lá e come seu queijinho – surto! O projetinho de gente queria o queijinho dela, mas sem a mordida. Os berros vão ficando mais insistentes e como não havia solução, a família opta por ignorar. A mãe termina de comer o queijinho, os irmãos correm para o mar e a tia abre uma revista. Ao ver que a gritaria não estava funcionando, a menina resolve mudar de tática. Pega um palito de queijinho e espeta com força as costas da mãe. A mãe fica muito brava, mas consegue se controlar e dá o recado: “Estou vendo que você está nervosa e muito brava com o que aconteceu com seu queijinho, mas você não pode machucar ninguém por isso. Se acontecer de novo, nós vamo